Ontem fui ao cinema. Mas ver uma estréia é sempre complicado nos Cinemarks da vida... Ainda mais se foi capa da revista de Programa do JB. É, ontem fui assistir "Deus é Brasileiro". Cinema cheio, sem o horário que eu queria. Como já estava lá, resolvemos ver outro, enquanto dava tempo pra outra, afinal, ficar duas horas esperando eu nem estava afim. Pior que me arrependi. O único que batia o horário era 007. Caraca!! Que filme pra americano ver... Só americano mesmo. Historinha infame, abuso dos efeitos especiais, um cara com diamantes na cara. Não dava. O mais engraçado é que a galera já estava preparada pra rir, quando aconteciam aqueles absurdos, (tipo, o cara tá sedado, mudando a cara, é, um tratamento de genes - ??!!! Então James Bond entra na sala pra matar o cara, ou conseguir uma informação. O maluco reage e ele joga um vidro de remédio num aparelho de ressonância magnética e tudo da sala gruda na máquina, inclusive o revólver. Nisso, Bond dá umavoltinha mágica, desliga a máquina e o revólver cai encaixadinho na mão dele)o cinema em peso caía na gargalhada. menos eu, velha ranzinza que não estava achando a mínima graça. Saí do cinema.
Fomos pro outro filme, onde estava tocando Guilherme Arantes. Isso sim me rendeu belas gargalhadas ("Terra, planeta água..."). Começou o filme, nada acontece. As primeiras piadinhas terminam na primeira meia hora e o filme perde o pique. Dormi, acordei já no final, que também abusava dos efeitos especiais. Não dava pra esperar muito também de um filme que tem participações especiais Toni Garrido e Suzana Werner.... Ai, ai, ai....